A maternidade era sua cara,
Filhos homens cheios de mundo,
Conheceram os lados da mãe que sentia.
A falta de um lar. A falta de um guia.
Casa cheia de filhos,
Casa cheia de hóspede,
Mulher que trabalha no sustento,
Homens que dependiam da sua mão calejada.
O sonho ouvi dentro do trem que partia,
contando que pagava o título da sorte,
Saindo de lá, para cá,
Encanto que não durava todo Domingo.
A toalha de crochê na minha sala,
Terna esperança,
Respeito pela felicidade,
Alegria pela visita.
Senti na sua boca o cansaço dos tempos,
seus olhos aceitavam a impotência;
Sabia que sentiriam falta,
Do perfume rosa de sua nuvem branca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário