Não sei porque explicavam,
Que você não era minha;
Que não tinha meu sangue.
eu amava mesmo assim.
Mesmo o cheiro forte de alecrim,
E, às vezes, anis,
Poderiam fazer esquecer ou odiar,
Apesar de sua arrogante verdade.
O gosto celestino,
A fruta mordida,
O olho perdido,
A amálgama sofrida.
Me ensinou mais do que eu merecia,
No meio de uma turbulência rebeldia;
Como não afastar o amor próximo,
Como cantar a alegria.
Linda e hermética,
Os números nunca a fizeram rica;
Eu, no entanto, consolo minha mágoa
Em tua bíblia.
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