Borboleta que pousa no ventre de um verso, que vai
Cresce, mansa, junto ao impulso da razão;
Hóspede louca que beija à toa,
E se despede.
A noite parece que some,
Dá lugar aos seus companheiros exóticos,
Mas, eis que surge sempre que tem arco- íris,
enfeitando de cor.
Sabe as minhas malícias,
Meus pensamentos distantes;
O mundo aonde vagar é imenso
Sonhos em asas contentes.
"Sonhos em asas contentes."
ResponderExcluirliiiindo
obrigada