A mulher se desnudava com freqüência,
Chamavam-na exibicionista,
Com aquele hábito de se expor à toa...
Acostumaram-se, no entanto, a vê-la descoberta,
E a não dar importância.
Um dia, no entanto, surpreendeu vestida,
De forma sublime, suave,
Como se fosse aquele o seu costume;
A mão a vagar nos tecidos.
O tempo passou sem estranhamento,
Agora, é vista a distribuir vestes,
Com ar de quem tem nudez de sobra.
Ana...
ResponderExcluirarrepiei....
quero mais e mais...
como escrevemos de forma diferente...como leio essas suas palavras como uma virgem de palavras escritas....